Estudo da ANTAQ aponta crescimento das navegações interior e de cabotagem
maio, 27, 2021 Postado porSylvia SchandertSemana202123
O Raio-X do Transporte de Cargas na Cabotagem e Navegação Interior no Brasil por meio de Estudos Simplificados, lançado, nesta quarta-feira (26), pela ANTAQ, apontou que houve elevação de 20,7% do indicador TKU para o transporte via navegação interior e de 6% na cabotagem em 2019 em relação a 2018.
O levantamento apresentou a atualização da estimativa da demanda de transporte aquaviário de cargas, expressa pelos indicadores de tonelada útil – T e tonelada quilômetro útil – TKU, realizada em 2019 nos corredores hidroviários brasileiros dos rios Solimões-Amazonas, Madeira, Tocantins-Araguaia, Paraguai, Paraná-Tietê e Hidrovia do Sul, e nas principais rotas ao longo da costa, individualizada pelos principais pares origem e destino da navegação interior de percurso longitudinal e de cabotagem.
O indicador Tonelada Quilômetro Útil – TKU é utilizado na representação quantitativa do desempenho das modalidades de transporte aplicáveis ao planejamento, acompanhamento e fiscalização de atividade econômica, bem assim a atividades de interesse público e privado. T é, por definição, o total de carga útil transportada na via, ou seja, apenas o peso da carga, sem considerar a tara dos equipamentos empregados. Já o TKU é determinado pela multiplicação da tonelada útil transportada pela distância percorrida.
Na cabotagem, em 2019, o indicador TKU foi de 223,370 bilhões de toneladas-quilômetros, superior em 6,03% ao de 2018 (210,660 bilhões de t-km), retomando a tendência persistente de crescimento.
Confira os principais dados do estudo:
Fonte: Antaq
-
Outras Cargas
mar, 30, 2023
0
Exportações de material genético avícola crescem 91,8% no primeiro bimestre
-
Economia
jun, 27, 2019
0
BC reduz projeção de crescimento da economia
-
Automotivo
dez, 08, 2022
0
Estagnação na Argentina facilita exportação de carros mais caros
-
Carnes
set, 10, 2024
0
Canadá retoma importação de carne bovina de Estados brasileiros sem vacinação de aftosa