Cadeias de produção no Sudeste Asiático estão mais bem preparadas para surtos de covid-19
dez, 06, 2021 Postado porSylvia SchandertSemana202147
A onda de casos de covid-19 provocada pela variante delta causou estragos nas cadeias de produção no Sudeste Asiático, interrompendo a fabricação de vários produtos, de semicondutores a tênis, e aumentando os preços para os consumidores ocidentais.
Mas países como Vietnã e a Malásia aprenderam com essa experiência e estão mais bem preparados para novos surtos, dizem economistas e operadores das fábricas, à medida que a variante ômicron se espalha globalmente.
Alguns países da região, incluindo o Vietnã e a Tailândia, abandonaram as estratégias agressivas de “covid zero” para impulsionar suas economias. Essa mudança foi ajudada por um rápido aumento na vacinação contra a doença.
Mesmo assim, muitos economistas e empresários estão cautelosos. Os cientistas ainda estão estudando a ômicron para descobrir se ela é mais transmissível e pode escapar das vacinas, embora acredite-se que elas ainda oferecerão proteção contra hospitalizações e mortes.
Escassez de mão de obra
A nova variante chega num momento em que a situação nas cadeias globais de abastecimento está melhorando, mas ainda enfrenta desafios. Embora as fábricas tenham sido reabertas em todo o Sudeste Asiático, reduzindo uma grande fonte de pressão para as empresas ocidentais, a contínua escassez de mão de obra está limitando a produção em países como Vietnã e Malásia.
As fábricas da região também enfrentam altas taxas de frete e escassez de matéria-prima. Tudo isso resulta em preços mais altos e tempos de espera mais longos para os consumidores ocidentais.
Ainda assim, as empresas estão esperançosas de que a ômicron não atrapalhe muito a produção. Um fator que pode provocar menos interrupções em novas ondas é o Vietnã, que mudou sua abordagem para controlar a propagação da covid-19.
Fonte: Valor Econômico
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