Economia

Balança comercial tem superávit de US$ 1,4 bi na segunda semana de julho

jul, 16, 2024 Postado porGabriel Malheiros

Semana202429

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,428 bilhão na segunda semana de julho deste ano, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (15/7) pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC).

As exportações, nesse período de uma semana, alcançaram US$ 6,527 bilhões, enquanto as importações ficaram em US$ 5,099 bi, totalizando US$ 11,625 bi em corrente de comércio.

No acumulado do mês, são US$ 13,795 bi em exportações e US$ 10 bi em importações – o que equivale a uma corrente comercial de US$ 23,798 bi e a um saldo positivo de US$ 3,792 bi.

No ano, as exportações brasileiras já somam US$ 181,404 bilhões e as importações US$ 135,302 bilhões, com superávit de US$ 46,102 bilhões e corrente de comércio de US$ 316,706 bilhões.

As médias diárias de julho deste ano, até a segunda semana, mostram crescimento de 2,4% nas exportações e de 4,4% nas importações – comparando-se, nos dois casos, com as médias de julho de 2023. Na comparação do acumulado anual, as médias diárias crescerem 1,4% e 4%, respectivamente.

Resultado por setores

Por setores, a média diária de exportações no mês de julho até a segunda semana, em relação a julho do ano passado, apresentou maior crescimento na Indústria Extrativa (6,9%), seguida pela Indústria de Transformação (1,1%) e pela Agropecuária (1%).

Na Indústria de Transformação, os principais destaques foram: Produtos semiacabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço (152,5%); Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (33,3%); e Açúcares e melaços (13,7%).

Na extrativa, Minério de ferro e seus concentrados (9,7%); Minérios de cobre e seus concentrados (144,2%); e Minérios de metais preciosos e seus concentrados (156,1%). Na Agropecuária, Café não torrado (60,6%); Algodão em bruto (155,3%); Soja (2,8%); Animais vivos, não incluído pescados ou crustáceos (152%); e Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados (255,5%).

Entre as importações, a média diária registrou aumentos de 11,7% na Agropecuária e de 5% na Indústria de Transformação. Já a Indústria Extrativa teve queda de 3,6%.

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