Banco Mundial prevê crescimento global de 5,6% em 2021; Brasil deve avançar 3%
jun, 08, 2021 Postado porSylvia SchandertSemana202125
A economia global deve se expandir 5,6% em 2021, o ritmo pós-recessão mais rápido em 80 anos, principalmente em razão da forte recuperação de algumas economias importantes. No entanto, muitos mercados emergentes e economias em desenvolvimento devem continuar a lutar contra a pandemia de covid-19 e suas consequências, afirma o Banco Mundial em seu relatório Perspectivas Econômicas Globais, de junho.
Apesar da recuperação, a produção global deve chegar ao fim deste ano cerca de 2% abaixo das projeções pré-pandemia. A perda de renda per capita não será revertida até 2022 em cerca de dois terços dos mercados emergentes e economias em desenvolvimento.
Entre as economias de baixa renda, onde a vacinação chegou mais tarde, os efeitos da pandemia reverteram avanços na redução da pobreza e agravaram a situação de insegurança social e outros problemas de longa data.
A previsão de crescimento para o Brasil ficou em 3%, mesmo índice do relatório divulgado em janeiro. A região da América Latina e Caribe deve crescer 4,4% em 2021, considerando o avanço moderado da vacinação na maioria dos países, o afrouxamento das restrições de mobilidade, as repercussões positivas das economias avançadas, a forte demanda por matéria-prima da China, e o aumento dos preços das commodities. As projeções de crescimento devem cair para 3% em 2022. Em 2022, o PIB per capita na região está projetado para 2,5% abaixo do índice de 2019.
Fonte: Valor Econômico
Para ler a matéria original completa acesse o link abaixo:
-
Regras de Comércio
dez, 09, 2022
0
UE e Chile firmam acordo comercial que deve elevar exportações em até 4,5 bi de euros
-
Blog Estatísticas (PT)
nov, 24, 2023
0
Ranking de principais parceiros comerciais da Costa Leste da América do Sul | Jan-Set 2023 vs. Jan-Set 2022 | DataLiner
-
Portos e Terminais
ago, 18, 2020
0
Julho é o melhor mês do ano para o Porto de Vitória
-
Grãos
set, 24, 2020
0
Brasil volta a comprar trigo e arroz dos Estados Unidos