Fiscais de grãos fazem greve na Argentina, mas impacto nos portos é reduzido
fev, 21, 2022 Postado porSylvia SchandertSemana202208
O sindicato argentino dos fiscais de grãos realiza uma greve de 24 horas por uma reivindicação salarial, mas o movimento que prejudica algumas atividades de transporte não afeta as exportações, uma vez que os portos contam com estoques.
Ao envolver centros coletores não portuários, o protesto do grêmio Urgara –que reúne técnicos que analisam grãos armazenados em estoques e carregados em navios– reduziu o número de caminhões que levam grãos aos terminais fluviais e marítimos da Argentina, um dos maiores exportadores mundiais de alimentos.
No entanto, as agroexportadoras com fábricas nos portos do país têm reservas de grãos para operar por dias sem a chegada de novas mercadorias.
De acordo com a empresa de logística de cargas Agroentregas, 1.669 caminhões chegaram aos diferentes portos de grãos do país na segunda-feira, ante 2.201 registrados na sexta-feira.
“Há um forte cumprimento (da greve) nas importantes áreas dos armazéns de grãos. Continuaremos com a medida se não tivermos uma resposta”, disse Juan Carlos Peralta, secretário de imprensa de Urgara.
As medidas de Urgara às vezes causam interrupções no comércio internacional para a Argentina, o maior exportador mundial de óleo e farelo de soja.
No momento, o protesto ocorre em um momento de baixas exportações agrícolas, já que a safra de trigo terminou em janeiro e as colheitas de soja e milho ainda vão demorar mais um tempo.
Fonte: Money Times
Para ler o artigo original completo, acesse:
-
Logística Outros
nov, 22, 2022
0
Aumento de “blank sailings” pode ofuscar melhora no transporte mundial de contêineres, aponta project44
-
Navegação
mar, 27, 2019
0
CMA CGM, Cosco e Evergreen tornam-se fornecedores de navios para o serviço SSA
-
Automotivo
fev, 20, 2019
0
Ford cessará produção de caminhões pesados comerciais na América do Sul
-
Grãos
set, 23, 2021
0
Governo suspende PIS/Cofins na importação de milho para desonerar custo do grão no mercado interno