Jan de Nul e Dragabrás começam dragagem no porto de Rio Grande
nov, 22, 2018 Postado pordatamarnewsSemana201846
O consórcio de dragagem entre a Jan De Nul e a Dragabrás iniciou as operações de dragagem em 29 de outubro para remover 16 metros cúbicos de sedimentos no porto de Rio Grande. Até o momento, mais de 590.000 metros cúbicos já foram dragados. A operação utilizará a tecnologia de ponta da SiMCosta para a medição de marés e monitoramento do progresso, e levará 10 meses para ser concluída. O objetivo do trabalho é alcançar um calado máximo de 12,8m, possibilitando o recebimento de embarcações de até 365m de comprimento, 29m a mais que a capacidade máxima atual. O porto movimentou 32,1 milhões de toneladas de carga nos nove primeiros meses de 2018, um aumento de 3,4% em relação ao ano passado. Do volume total de carga transportada entre janeiro e setembro, 12,8 milhões de toneladas foram de soja.
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Fontes usadas
URL: https://www.portosenavios.com.br/noticias/portos-e-logistica/dragagem-no-porto-do-rio-grande-atinge-meio-milhao-de-m3
Dragagem no Porto do Rio Grande atinge meio milhão de m3
Date: 09/11/2018
A dragagem de manutenção do Porto do Rio Grande iniciou no dia 29 de outubro e está em ritmo acelerado. A obra que está sendo realizada pelo consórcio Jan de Nul e Dragabrás prevê a retirada de até 16 milhões de metros cúbicos de material do canal de acesso, que a segurança da navegação prejudicada. Mais de 590 mil metros cúbicos já foram dragados.
“A dragagem está seguindo seu cronograma de forma bastante eficiente. Diariamente recebemos as informações do consórcio sobre o andamento das atividades bem como a SUPRG possui equipe de fiscalização em tempo integral na draga Pearl River”, afirma o diretor superintendente Janir Branco. Até o momento, a draga já realizou 59 ciclos de dragagem. O funcionamento da embarcação é 24 horas por dia, sete dias por semana.
No quesito meio ambiente, a dragagem do Porto do Rio Grande conta com: o monitoramento da qualidade da água; o monitoramento da dragagem a partir dos sensores da draga que discriminam os locais dragados; programa de monitoramento da área de descarte; utilização de traçadores. A obra de dragagem está integrada ao sistema SimCosta da Universidade Federal do Rio Grande que permanentemente está monitorando a costa brasileira.
“Estamos primando por uma obra ambientalmente segura e que respeite todas as condicionantes impostas pelo Ibama para que possamos ter o desenvolvimento de forma sustentável”, conclui Branco. A dragagem é uma obra do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil através da Secretaria Nacional de Portos e tem previsão de ser concluída em até 10 meses.
SOS Cassino
Na tarde desta quinta-feira (8), a Superintendência do Porto do Rio Grande e o Grupo de Trabalho formado com os professores da Universidade Federal do Rio Grande recebeu os representantes do SOS Cassino. No encontro foram debatidos os sistemas de monitoramento que estão em execução e o andamento da obra.
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