Maersk batiza de “Ane Maersk” primeiro navio de grande capacidade movido a metanol
jan, 29, 2024 Postado porSylvia SchandertSemana202404
O primeiro navio de grande capacidade porta-contêineres movido a metanol do mundo é batizado de “Ane Mærsk”, em cerimônia no estaleiro da HD Hyundai Heavy Industries (HD HHI), em Ulsan, Coreia do Sul. O navio foi nomeado em homenagem à Ane Mærsk Mc-Kinney Uggla, presidente da A.P. Moller Foundation e da A.P. Moller Holding. A neta mais velha de Ane foi a madrinha e batizou o navio quebrando uma garrafa de champanhe sobre a proa.
“Ane Mærsk” é o primeiro dos 18 navios de grande capacidade movidos a metanol da Maersk, que serão entregues entre 2024 e 2025, e o segundo navio de contêineres habilitado para metanol do mundo. No início de fevereiro, ele entrará em serviço na linha AE7, que conecta a Ásia e a Europa, simbolizando um marco significativo no compromisso da empresa de ser pioneira em soluções de transporte com baixas emissões de carbono. Os navios da nova série têm design inovador, o primeiro do setor com a ponte e as acomodações posicionadas na parte dianteira do navio, o que garante operações eficientes em termos de combustível.
“Essa série de navios terá impacto transformador no desejo de progredir em nossas ambições climáticas reforçando nossas iniciativas pioneiras do setor. É prova visual e operacional do nosso compromisso com um setor mais sustentável. Com o ‘Ane Mærsk’ e seus navios irmãos, estamos expandindo nossa oferta para o crescente número de empresas que buscam reduzir as emissões de suas cadeias de suprimentos”, afirma Vincent Clerc, CEO da A.P. Moller-Maersk.
O “Ane Mærsk” iniciará sua viagem inaugural com metanol verde* e a Maersk continua a trabalhar diligentemente em soluções de abastecimento e bunkering para 2024-2025 para sua frota de navios com metanol.
*A Maersk define “combustíveis verdes” como combustíveis com emissões de GEE baixas ou muito baixas ao longo de seu ciclo de vida em comparação com os combustíveis fósseis. Diferentes combustíveis verdes alcançam diferentes reduções em seu ciclo de vida, dependendo de seu caminho de produção. Por “baixo” nos referimos a combustíveis com 65-80% de reduções de GEE em seu ciclo de vida em comparação com os combustíveis fósseis. Isso abrange, por exemplo, alguns biodieseis. “Muito baixo” refere-se a combustíveis com 80 a 95% de reduções de GEE no ciclo de vida em comparação com os combustíveis fósseis.
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