Maior inspeção de carga reefer causa congestionamento em portos chineses
nov, 20, 2020 Postado porSylvia SchandertSemana202048
O Conselho de Estado da República Popular da China publicou recentemente o Aviso 2020 # 225 sobre “Plano de trabalho de desinfecção preventiva e abrangente para importação de alimentos na cadeia de frio”.O aviso exige que todas as autoridades relevantes – começando com a alfândega da China – intensifiquem o trabalho de inspeção e desinfecção minuciosa para prevenir, eficazmente, a propagação do COVID-19 através das importações de alimentos da cadeia de frio.
Com isso, a CMA CGM informa que em todos os portos da China, os requisitos de inspeção e desinfecção NAT (Teste de Ácido Nucleico) podem se tornar mais frequentes e rigorosos nas importações de carga reefer. Isso pode, eventualmente, levar a atrasos no desembaraço aduaneiro e liberação de importações reefer e desencadear um possível congestionamento nos portos onde o fornecimento de reefer plugs começa a ficar restrito, levando a custos adicionais à conta do consignatário a serem pagos no momento da entrega.
Ainda de acordo com a CMA CGM, os portos chineses de Huangpu já têm enfrentado congestionamento devido aos requisitos mais rígidos de inspeção e desinfecção das importações de carga reefer. A maioria dos reefer plugs já foi ocupada.Com isso, todas as transportadoras do Grupo CMA CGM deixarão de aceitar reservas de cargas frigoríficas com destino a Huangpu, China, com efeito imediato, até novo aviso.
Para contêineres em trânsito, a recomendação é entrar em contato com um representante local para alterar o porto de descarga / destino.
-
Portos e Terminais
out, 07, 2019
0
Secretário diz que processo de desestatização do Porto de Santos está avançado
-
Regras de Comércio
maio, 02, 2019
0
Entra em ação acordo de livre comércio entre Chile e Argentina
-
Portos e Terminais
set, 11, 2024
0
Projeto de nova fábrica da CMPC depende de resolução de gargalo logístico em Rio Grande
-
Outras Cargas
set, 26, 2022
0
Balança de lácteos registra maior déficit em 22 anos