Porto da CCCC no Maranhão não sai do papel
jun, 30, 2021 Postado porSylvia SchandertSemana202127
Três anos e três meses depois de ter lançado a pedra fundamental para erguer um porto privado em São Luís, o grupo China Communications Construction Company (CCCC) nada avançou para colocar em pé o projeto, avaliado em R$ 2 bilhões à época. Dona de 51% de participação do empreendimento portuário, a gigante chinesa também enfrenta um impasse com seus sócios, a WPR, empresa de infraestrutura do grupo WTorre e a Lyon Capital, fundada por Paulo Remy, com os 49% restantes do negócio.
O Valor apurou que os dois acionista minoritários contrataram o BTG Pactual para vender seus 49% no empreendimento.
Quando desembarcou no Brasil com a compra de 80% da construtora Concremat, por R$ 350 milhões, em novembro de 2016, a gigante chinesa, que fatura cerca de US$ 90 bilhões, tinha planos ambiciosos para crescer no Brasil. Mas, desde que chegou ao país, não conseguiu levar adiante projetos bilionários que pretendia participar.
Uma fonte ligada à CCCC afirmou ao Valor que a companhia não conseguiu o financiamento de US$ 500 milhões originais necessários para a construção do condomínio multicargas de São Luís, que teria potencial para quase dobrar a movimentação do porto público do Itaqui (MA), o sexto do país.
Fonte: Valor Econômico
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Porto da CCCC no Maranhão não sai do papel | Empresas | Valor Econômico (globo.com)
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