Portos do Paraná faz balanço das ações de 2019
dez, 20, 2019 Postado porSylvia SchandertSemana201952
O ano de 2019 foi de conquistas e avanços na Portos do Paraná. Com novo posicionamento de marca, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina foi a primeira do país a ter a gestão descentralizada para arrendamentos portuários. Em movimentação, o balanço prévio já soma 51,6 milhões de toneladas movimentadas. Até esta semana, foram 2.319 atracações.
Segundo o diretor-presidente, Luiz Fernando Garcia, a expectativa é alcançar o recorde do ano passado, quando foram 53 milhões de toneladas. “Dependemos das condições climáticas, mas nossa previsão é repetir o número”, adianta.
A eficiência no embarque foi o grande diferencial. O tempo de espera dos navios, desde o anúncio até a chegada ao cais, caiu 26%. Em 2018, as embarcações levavam, em média, 5,4 dias. Em 2019, caiu para 4 dias.
Operação – Das 51,6 milhões de toneladas movimentadas, até o último dia 18 de dezembro, as exportações representam 31,82 milhões, superando as importações em mais de 13,9 milhões de toneladas.
O berço que mais movimentou foi o 213, um dos berços do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá – por onde já passou mais de 7,6 milhões de toneladas, em 126 atracações. A produtividade média do berço foi de 1,15 mil toneladas/hora.
Até o último dia 18, foram cerca de 193 atracações por mês: 875 navios de granéis sólidos; 725 de contêineres; 475 de granéis líquidos; 139 de veículos; além das embarcações de apoio; sete atracações da Marinha; e um navio de passageiros.
Projetos – Além de entregar o novo viaduto na entrada da Paranaguá, com investimentos de R$ 12 milhões, a empresa pública deu continuidade nas obras de modernização e ampliação do berço 201, recuperação da avenida Bento Rocha e nos serviços de dragagem de manutenção continuada. Os valores dessas obras somam R$ 609 milhões.
Para os próximos anos, a Portos do Paraná preparou a restauração e ampliação de capacidade da Av. Ayrton Senna da Silva, a modernização do Corredor de Exportação, a derrocagem de pedras submersas, recuperação do Píer de Inflamáveis e a execução do sistema de drenagem da faixa portuária. Junto com a iniciativa privada, também estão sendo programadas obras na av. Atílio Fontana e a construção de viaduto sobre a ferrovia da Roque Vernalha.
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