Setor frigorífico já sente o risco de entregar (se tiver navio) e não receber da Rússia
mar, 02, 2022 Postado porSylvia SchandertSemana202209
Até que as companhias exportadoras se manifestem oficialmente, o cenário ficou complicado para os embarques à Rússia. E os frigoríficos devem ser os primeiros a sentirem o golpe.
As empresas de navegação anunciam reavaliação de rotas e os bancos do país têm dificuldades de enviarem remessas ao exterior – mesmo com o sistema Swift ainda operante para eles.
“Para tudo, todos estão reavaliando e até os importadores russos não devem saber o que fazer”, informa Daniel Freire, presidente do Sindicarne do Pará, uma das origens de embarques de carne bovina para o país.
Com o agravante, segundo um importante produtor de carne suína e frango, de que “receber dos russos sempre foi um problema”, somando agora com as “dificuldades operacionais reais”, aumenta o risco de calote.
Em carne suína, a Rússia importou apenas 9 mil toneladas em 2021 (até 2017 era o maior comprador), mas abriu uma cota de 100 mil/t até junho.
Em relação a bovinos, os embarques vinham crescendo, sendo o terceiro principal destino em janeiro, depois de muito tempo de embargo sobre algumas plantas pela acusação de uso de hormônios, nunca provada.
Fonte: Money Times
Para ler o artigo original completo, acesse:
-
Portos e Terminais
dez, 05, 2023
0
Área de acesso ao Porto de Santos deve receber investimento de R$ 15 milhões em obras
-
Portos e Terminais
fev, 17, 2022
0
Protesto de funcionários bloqueia acesso ao Porto de Maceió
-
Grãos
maio, 16, 2019
0
Exportação brasileira de soja para a China cai 72,8%
-
nov, 29, 2021
0
Conab projeta recorde nas exportações de carnes de frango e suína em 2021