Portos e Terminais

Wilson Sons registra crescimento recorde nos nove primeiros meses do ano no Tecon Rio Grande

out, 17, 2024 Postado porSylvia Schandert

Semana202440

A Wilson Sons registrou crescimento, no Tecon Rio Grande, referente aos nove primeiros meses do ano de 2024. Ao longo do período, foram movimentados, no terminal, 616.581 TEUs e 351.983 contêineres, o que representa um aumento de 29% em relação ao mesmo período do ano de 2023.

Ao longo dos nove meses, em exportações, houve alta de 10%, com destaque para o transporte de madeira, celulose e utensílios domésticos. A importação também cresceu 17%, em função do aumento nos desembarques de resinas, partes e peças e plásticos. O transbordo cresceu 335% no acumulado do ano. O destaque do período foi o início das operações das linhas FIL (Far East-India-Latin America Service) do armador Hyundai Merchant Marine (HMM); e RBM (Rio Grande-Buenos Aires-Montevidéu) do armador Bengal Tiger Line (BTL), responsáveis pela concentração de cargas na região do Prata, favorecendo a tendência de elevação nos volumes de transbordo de/para esta região.

Setembro foi o melhor mês da história do terminal, com 79.997 TEUs e 45.140 contêineres movimentados, representando um crescimento de 45% comparado ao mesmo período de 2023. Além disso, os transbordos registraram um aumento expressivo de 498%, e as importações cresceram 32%.

Paulo Bertinetti, diretor-presidente do Tecon Rio Grande, comemora os resultados atingidos. “É importante analisarmos os movimentos de mercado e como as empresas estão atuando. Desta forma, apresentamos soluções não convencionais e oferecemos o melhor e mais completo serviço, fato este que nos possibilitou atingir importantes marcas no período”, afirma. “Entre as novidades implementadas nos primeiros nove meses do ano, realizamos um robusto projeto de concentração de cargas para o qual firmamos importante parceria com a companhia marítima sul-coreana, HMM, e a operadora de feeder cingapuriana, BTL. Buscamos aprimorar a eficiência dos serviços prestados aos embarcadores do sul do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, estabelecendo um marco histórico para a logística marítima do Cone Sul”, completa Bertinetti.

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