Port of Santos handled record amount of cargo in 2018
Jan, 24, 2019 Posted by datamarnewsWeek 201905
The Port of Santos closed 2018 with a record 133.16m tons in cargo handled, up 2.5% year-on-year, according to the Santos Port Authority (Codesp), surpassing the forecast made in December of 131.5m tons. The port’s total exports exceeded 94.34m tons last year, up 0.8% compared to the year before. The organ attributed the rise to an influx of bulk cargo at the port. Codesp forecasts that the port will export a total of 136.4m tons this year.
Soybean exports reached a new high of 20.58m, 24.9% more than 2017, due to increased demand from China. Soymeal exports did exceptionally well too, up 18.3% over the same period to 5.91m tons. This was a direct result of the trade war between China and the United States. China usually imports much of its soy products from the US. Sugar shipments were down 27% in 2018 at 15.06m tons, caused by the excess global sugar-glut. Nevertheless, it was the product with the second biggest volume handled, followed by corn with 12.66m tons, and pulp which grew 51.4% YoY in volume to 4.65m tons in 2018.
Imports at the port were also at a record 38.82m tons last year, up 6.9% from 2017. At 4.58m tons, fertilizer was the largest commodity imported, up 10.7% YoY.
Santos also set a new record in container handling last year, crossing the 4m TEU mark for the first time. CompCont data shows Santos port’s export-import trend in TEU for the last ten years:
In total, 4,853 vessels called at Santos last year, almost the same as in 2017.
Supporting sources:
Porto de Santos supera expectativas de carga movimentada em 2018
O Porto de Santos fechou o ano de 2018 com novo recorde de movimentação de cargas. A marca foi de 133,16 milhões de toneladas, número 2,5% superior ao resultado observado em 2017, ultrapassando a expectativa divulgada em dezembro, que era de 131,5 milhões. A projeção feita no final do ano pela gerência de estatísticas da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) foi superada devido principalmente ao aumento de carga solta em novembro. Além disso, a esperada desaceleração na movimentação de contêineres em dezembro não se confirmou.
Os embarques ultrapassaram 94,34 milhões de toneladas, marca também recorde – aumento de 0,8% sobre 2017 (quando o registro foi de 93,56 milhões). O principal destaque ficou para a expansão de 24,9% nos embarques de soja a granel, totalizando 20,58 milhões, encerrando o ano como a carga de maior movimentação no Porto de Santos. Ainda no complexo soja, o farelo também teve uma notável expansão, de 18,3%, totalizando 5,91 milhões. O complexo soja cresceu, no total, 22,8% em relação ao ano anterior, com a marca recorde de 26,69 milhões.
O 2º produto mais embarcado foi o açúcar (15,06 milhões, queda de 27% em relação ao acumulado em 2017, quando a marca foi de 20,63 milhões). O milho foi o 3º produto mais embarcado, com 12,66 milhões. Celulose ficou em 4º lugar, com 4,65 milhões – crescimento de 51,4% em relação a 2017 -, e sucos cítricos, em 5º, com 2,38 milhões. Ambos, celulose e sucos, registraram recorde histórico de movimentação anual.
Catálogo da Indústria Marítima
Os desembarques no período também registraram recorde, com 38,82 milhões de toneladas, crescimento de 6,9% em relação a 2017, que registrou 36,31 milhões. O produto com maior movimentação no período foi o adubo, com 4,58 milhões, aumento de 10,7% em relação a 2017.
“O resultado recorde registrado em 2018 deve ser ainda mais exaltado considerando que duas das principais cargas movimentadas no Porto de Santos tiveram grandes quedas, devido a fatores climáticos e de mercado”, ressalta José Alfredo de Albuquerque e Silva, diretor de Relações com o Mercado e Comunidade da Codesp. “A movimentação de açúcar a granel foi 4,5 toneladas inferior à de 2017, e a do milho a granel 1,6 toneladas menor”, explica o diretor.
DEZEMBRO
Considerando a movimentação mensal, o mês de dezembro/2018 também registrou recorde, com a marca de 10,84 milhões de toneladas, número 7,2% maior que o recorde anterior, em dezembro de 2015 (10,11 milhões). Na comparação com o resultado de dezembro de 2017 (9,91 milhões), o resultado foi 9,4% maior.
Os embarques cresceram 10,1% em relação a dezembro/2017 (7,43 milhões contra 6,74 milhões). Os desembarques, por sua vez, registraram recorde para o mês, com 3,42 milhões de toneladas, aumento de 7,9% (foram 3,16 milhões em dezembro/2017).
O produto com maior movimentação em dezembro/2018 foi o milho, totalizando 2,07 milhões de toneladas, aumento de 30,5% em relação ao mesmo mês de 2017, quando o número foi 1,59 milhão. O 2º no índice do mês foi o açúcar, com 942,5 mil, queda no mês de 5,6% em relação ao ano anterior (quando registrou 998 mil). O complexo soja (grãos e farelo) ficou em 3º no mês, com 764,48 mil. Completam as 5 cargas mais embarcadas no mês a celulose (431,5 mil toneladas) e sucos cítricos, com 236,8 mil. Também foi destaque o café em grãos, por ter registrado em dezembro a melhor marca de todos os meses, considerando os últimos quatro anos (214,1 mil toneladas).
Nos desembarques, o adubo continua com crescimento expressivo, sendo o produto de maior movimentação e batendo recorde para o mês e para o ano. Mantém, no total do Porto, a 4ª maior marca, com o número de 720 mil toneladas, crescimento de 66,8% em relação a dezembro/2017.
Na movimentação de contêineres, o mês registrou 331.730 TEU (medida padrão equivalente a um contêiner de 20 pés). Um leve aumento em relação a dezembro de 2017 (0,9%), suficiente para garantir o recorde mensal (no mesmo mês do ano anterior, foram 328.934 TEU) e, no acumulado do ano, superou pela 1ª vez os quatro milhões de TEU (4.122.243). O crescimento foi de 7% (3.853.719 TEU no total de 2017). Em agosto/2018, o porto registrou sua melhor marca mensal histórica para essa carga, com 387,7 mil TEU.
O número de atracações em 2018 ficou estável comparado a 2017. Foram 4.853 em 2018, apenas uma a menos que no anterior. No mês de dezembro, foram 418 atracações, enquanto no mesmo mês do ano anterior foram 410. Esses resultados refletem as intervenções realizadas pela Codesp e pelos terminais portuários, visando a manutenção das profundidades do canal de navegação em 13,5 metros e a continuidade das obras de compatibilização de berços e bacias de evolução, que incentivaram a presença de navios de maior capacidade no Porto.
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